Bazar solidário para a AAHU será no Mercadão
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Pátio do Mercadão Municipal Foto: TripAdvisor |
O bazar Chic é ser Solidário, que vai arrecadar fundos para
a Associação dos Amigos do Hospital Universitário Regional de Maringá (AAHU),
vai ser realizado, em novembro, em um dos pontos de maior afluência de público
da cidade, a Travessa Jorge Amado, ao lado do Mercadão Municipal. A iniciativa é
parte da programação cultural Mercadão na Praça, que vai reunir a Feira
Literária de Maringá (FLIM) e o Festival Afro-brasileiro.
O bazar é uma promoção da indústria da confecção de Maringá
e região, e, neste ano, deverá ter o dobro da duração da edição realizada em
2016. O bazar estará montado de 21 a 25 de novembro e vai comercializar roupas
a preços especiais. As peças estão sendo doadas pelas indústrias filiadas ao
Sindicato da Indústria do Vestuário de Maringá e Região (Sindvest).
O evento é organizado pelo Sindvest, com apoio do Maringá e
Região Convention & Visitors Bureau, Universidade Estadual de Maringá
(UEM), da AAHU e da promotora Amici Eventos Branding. Mas outros parceiros já
estão se unindo à iniciativa da indústria da confecção.
“Nossos filiados consideram que a solidariedade é importante
e se unem por acreditarem que é possível fazer algo para tornar a vida do outro
um pouco melhor”, diz a gerente Executiva do Sindvest, Rosângela Laviso Corrêa,
idealizadora do projeto.
“Vamos colocar três containers grandes e confortáveis, onde
as roupas ficarão expostas em araras e cabides e os visitantes do bazar vão
contar com toda a estrutura já existente no local, como segurança, energia,
sanitários, além de dezenas de bares, restaurantes e outros estabelecimentos”,
diz Thiago Abrão, representante do Mercadão Municipal.
Causa nobre
- O Chic é ser Solidário deste ano será
em prol da construção da Casa de Apoio da AAHU, destinada a abrigar familiares
de pacientes do Hospital Universitário. A Associação já conta com uma área
próxima ao Hospital, dentro do terreno pertencente à UEM, e com os projetos
técnicos e arquitetônicos. Faltam os recursos para execução da obra.
“O HUm atende pacientes de muitos municípios e, geralmente,
os acompanhantes destes pacientes não têm onde permanecer com um certo conforto
e sem despesas. Há casos de mulheres com filhos pequenos internados, que
precisam, de tempos em tempos, amamentar o bebê, mas têm que permanecer nos
corredores do Hospital, porque não há um local específico para abrigá-las. Por
isso, é importante a Casa de Apoio”, disse a presidente da Associação, Miriam
Bardeja.
Texto
adaptado do site do Convention & Visitors Bureau.
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