Dia Mundial do Doador de Sangue

Foto/Reprodução: Guilherme Vinícius Perusseli - Setor de Comunicação do HUM. 

Neste quinta-feira (14), é celebrado o Dia Mundial do Doador de Sangue. Uma importante data comemorativa para se incentivar este ato que pode salvar vidas. Assim como em outras unidades de saúde, o Hemocentro Regional de Maringá recebe e necessita dessas doações, já que, no frio, o número de doadores cai. Por essa razão, o Hemocentro está num constante trabalho de conscientização sobre a importância da doação de sangue.

A assistente social Tereza Maria Pauliqui que disse que "para não ter problemas de estoque, o Hemocentro se organiza com campanhas tanto de coletas externas, como de coletas internas e outras atividades de divulgação sobre a importância da doação de sangue". Segundo ela essas campanhas sensibilizam e informam as pessoas sobre esse assunto e, também, as educam sobre a doação para que um dia se tornem futuros doadores.

Pensando em ajudar, as acadêmicas do Centro Acadêmico de Engenharia dos Alimentos (CADEA), e outras entidades da Universidade Estadual de Maringá (UEM), organizaram um campanha chamada "Compartilhe Vidas". O trabalho desenvolvido pelo CADEA tem como objetivo chamar o maior número de pessoas que possam doar sangue para ajudar o Hemocentro nesse tempo de baixo movimento. 

A acadêmica Jaqueline disse que a "ideia dessa campanha surgiu no planejamento do CA, que é feito no começo do ano. Lá a gente já tinha o objetivo de fazer uma campanha social, e um dos nossos membros faz parte da ENACTUS, que, em outros anos, já tinha feito essa campanha de doação de sangue. Então, pensamos nos juntar a eles para poder fazer a campanha social maior". O grupo espera mobilizar, pelo menos, umas cinquenta pessoas até sexta-feira, 15 de junho. 

As acadêmica do CADEA e a assistente social responsável. Da esquerda à direita: Isabela, Natália, Jaqueline, Patrícia e Tereza. Foto/Reprodução: Guilherme Vinícius Perusseli - Setor de Comunicação do HUM. 
Para doar é preciso: estar em boas condições de saúde, ter peso acima de 50 quilos, de 16 até 69 anos (neste caso, as pessoas menores de idade devem estar acompanhadas do responsável legal e se for a primeira vez doando, a idade máxima é de 60 anos), além de estar bem alimentado e ter dormido na noite anterior a doação. Dentro desses requisitos, é só comparecer ao Hemocentro portando o documento oficial com foto.

"A pessoa, quando chega aqui, faz, primeiro, um cadastro na recepção. Depois passa por uma triagem hematológica, onde verifica pressão, peso, altura, vê a taxa da hemoglobina e, depois, vai por uma triagem clínica com um profissional da saúde [...] um médico ou enfermeiro, e nesse momento é avaliado todo estado de saúde dela. Essa triagem visa proteger o próprio doador e, também, o receptor. Na sequência, se a pessoa estiver apta, ela já vai efetuar a doação", disse Tereza Pauliqui. Depois de deixar o sangue numa bolsa especial, o doador recebe um lanche e fica um tempo em observação. 

Porém, preste atenção: se você fez tatuagem ou colocou pírcingue recentemente, se é gestante ou está amamentando, apresenta gripe ou resfriado, tomou antibiótico nos últimos quinze dias, fez alguma cirurgia ou tratamento dentário recomenda-se que espere um determinado tempo para que faça a doação. 

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