Robô é personagem do Setembro Verde, no HUM
Equipe do CIHDOTT junto ao desenvolvedor do R1T1 |
A campanha do HUM, em 2018, conta com a presença da equipe CIHDOTT e um robô chamado R1T1. Eles estão passeando pelos setores do Hospital para conscientizar sobre doações e transplantes. Além disso, estão fazendo uma pequena investigação para descobrir o que as pessoas pensam sobre receber um transplante de órgãos e doar um órgão de seus entes queridos.
"Estamos mostrando aqui que a gente não trabalha com morte, mas sim com vida. Salvar vidas, isso que é o mais importante quando pensamos nos transplantes de órgãos", disse Rosane Almeida de Freitas, coordenadora da Comissão.
R1T1 - O robô foi desenvolvido por um empreendedor daqui de Maringá, o Antônio Henrique Dianin. Ele "nasceu" com o objetivo de ser uma tecnologia de telepresença, ou seja, uma experiência imersiva ao usuário, já que possibilita reuniões em que participantes de diferentes locais podem interagir como se estivessem frente a frente, na mesma mesa de reunião, graças a câmeras de alta definição (HD). "Mas ele também pode ser um mediador entre o HUM e os usuários do Hospital, para discutir questões importantes", disse Dianin.
"Estamos mostrando aqui que a gente não trabalha com morte, mas sim com vida. Salvar vidas, isso que é o mais importante quando pensamos nos transplantes de órgãos", disse Rosane Almeida de Freitas, coordenadora da Comissão.
R1T1 - O robô foi desenvolvido por um empreendedor daqui de Maringá, o Antônio Henrique Dianin. Ele "nasceu" com o objetivo de ser uma tecnologia de telepresença, ou seja, uma experiência imersiva ao usuário, já que possibilita reuniões em que participantes de diferentes locais podem interagir como se estivessem frente a frente, na mesma mesa de reunião, graças a câmeras de alta definição (HD). "Mas ele também pode ser um mediador entre o HUM e os usuários do Hospital, para discutir questões importantes", disse Dianin.
A Semana da Doação de Órgãos no HUM está bem movimentada. Além da realização de três cursos sobre doações de órgãos para a equipe do Hospital Universitário, há essa interação com os usuários e a presença de pessoas que receberam órgãos ou tecidos. "A ideia é criar a cultura da doação", concluiu Rosane Freitas.
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