Mensagem da direção

A saúde vem enfrentando o seu maior desafio dos últimos séculos. Não somente os hospitais, mas as grandes e pequenas empresas fornecedoras de material médico hospitalar sofrem uma crise por falta de matéria prima e desabastecimento global. Os custos para a manutenção de leitos COVID-19 chegaram a níveis exorbitantes  e  apesar de todo o apoio governamental, não há dinheiro que baste para continuarmos nesta alta taxa de transmissibilidade. 

Já havíamos alertado a população sobre a finitude e escassez de profissionais da saúde no mercado. Agora o desabastecimento maior de insumos como medicamentos, bombas de infusão, equipamentos e sensores dificultam o atendimento a estes pacientes que necessitam. Um a um, os hospitais não conseguem mais atender ilimitadamente a quem chega a porta de entrada. Não é uma realidade exclusiva da região ou do estado do Paraná e nem do Brasil. Cada um tem a sua critica a gestores, mas parte da população ainda faz confraternização, mesmo que em âmbito familiar, expondo pessoas e mantendo este vírus circulando. A porta de entrada do HUM não esta fechada para a internação, pois continuamos a receber pacientes via regulação do Estado, priorizando as demandas de casos graves. 

Desta maneira, conseguimos atender melhor a demanda do Estado e com maior fluidez para toda a região.  Assim, com esta decisão, os pacientes ganham tempo na internação. Mas alertamos novamente, que o limite da nossa capacidade plena já foi ultrapassado. Cuidem-se e mantenham as normas de distanciamento social e medidas de higiene.

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