HUM conta com arquiteta para garantir a qualidade da estrutura física

 



Quando se fala em servidores de um hospital, logo vem à mente a figura de médicos, enfermeiros, farmacêuticos e outros profissionais ligados diretamente a saúde. Contudo em uma instituição como o Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) atuam pessoas de diversas áreas, como por exemplo, a arquitetura. Desde modo, hoje (15) Dia Nacional do Arquiteto ressaltamos a importância deste profissional para a manutenção e qualidade dos serviços prestados no hospital.

O HUM conta com uma assessora técnica para desenvolver atividades relacionadas a arquitetura: a Geórgia Haddad Peinado que  foi estudante da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e trabalha no hospital há quase dois anos. “Assumir essa função foi muito desafiadora, principalmente pelo momento em que vivíamos de pandemia. Tive que aprender muito sobre legislação e vigilância ambiental, mas hoje posso dizer que é muito gratificante depois de cincos anos como aluna poder contribuir com aquilo que aprendi a favor da comunidade.”

Ela explica que a arquitetura hospitalar é a infraestrutura que proporciona ambientes seguros e adequados para amparar o trabalho de cuidado às pessoas, graças ao melhor aproveitamento do espaço. “É o que um hospital precisa para que a assistência ao paciente seja feita da melhor forma possível com toda eficiência e qualidade, sempre seguindo as normas de saúde e segurança, melhorando as instalações físicas para que as pessoas sintam-se mais acolhidas, contribuindo para o bem-estar dos pacientes e profissionais”.


Geórgia já desenvolveu projetos arquitetônicos em diferentes setores do HUM como banco de leite humano, unidades de terapia intensiva, centro cirúrgico, laboratório de análises clínicas, além da central de resíduos sólidos de saúde e abrigos temporários. “O mais legal é o quanto eu aprendi nesse processo e o quanto eu me descobri como pessoa e profissional, pois hoje sei que gosto muito de fazer este meu trabalho e como esta área da arquitetura é tão ampla.”

A arquiteta ainda destaca que para o desenvolvimento dos projetos foi fundamental o diálogo e troca de conhecimentos com a equipe de saúde. As conversas com os médicos, enfermeiros e técnicos fez com que ela entendesse melhor a dinâmica de funcionamento do hospital fazendo com que estes quase dois anos de trabalho fossem muito enriquecedores.

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