Cardiologia é a especialidade médica que se ocupa do diagnóstico e tratamento das doenças que acometem o coração bem como os outros componentes do sistema circulatório. Muitos não sabem dos desafios dessa profissão. Para lembrar do Dia do Coração (29/09), o Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), conversou com o doutor Marco Borges Machado, que atua na ala cardiológica do HUM e é professor adjunto da Universidade Estadual de Maringá (UEM).  Para o médico, o cardiologista é um profissional referência do paciente, já que a maioria das doenças cardíacas é crônica. Em razão disso, é preciso que o médico faça um acompanhamento em longo tempo dos seus pacientes. Mesmo quando os pacientes têm outros problemas, eles acabam recorrendo a gente. Assim, há muitos desafios na cardiologia. Por isso, é preciso serenidade e sabedoria para ouvir os pacientes.  “A doença cardiovascular é a maior causa de mortes em geral, e isso tem muito impacto. Geralmente atinge pessoas mais velha

Simulação Realística Aplicada à Educação. Este é o tema de um dos workshops do I Congresso do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), que ocorre entre os dias 11 e 13 de outubro, juntamente com o Congresso Médico de Maringá. Os eventos comemoram os 30 anos do curso de medicina da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e do Hospital Universitário. As inscrições estão abertas e a programação é de interesse de médicos, estudantes de medicina e servidores da área da saúde, especialmente, do HUM. Estar em uma sala de emergência lotada diante de um paciente que não responde bem ao tratamento; isto é, que se comporta de maneira diferente do padrão descrito nos livros é um desafio. “Ainda mais quando nos deparamos com a falta de materiais ou equipamentos. Nesses casos, é preciso pensar rápido! Mas há algumas dicas que podem ser importantes. São elas que serão apresentadas no workshop de simulação realística”, explica Lucas Gremaschi, um dos estudantes que estão organizando

11 doadores inauguraram a reforma da Unidade Móvel Foto: Ana Paula Machado Velho O Terminal Urbano de Transporte Coletivo de Maringá foi palco, na manhã desta quarta-feira (26), da entrega da Unidade Móvel do Hemocentro Regional de Maringá à comunidade. A reforma do ônibus foi financiada pela empresa Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC), que também lançou uma campanha de incentivo à doação de sangue em Maringá e região. Desde 2001, o Hemocentro Regional de Maringá, órgão do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), conta com uma Unidade Móvel. Trata-se de um ônibus adaptado para a realização de captação de sangue, que foi doado pela TCCC. Agora, o veículo passou por uma reforma que contou com pintura, instalação de piso e ar-condicionado novos, possibilitando mais conforto, apoio e incentivo à doação de sangue. Um investimento de R$ 40 mil. Vista interna e externa da Unidade Móvel e a equipe de coleta de sangue Fot

Equipe do CIHDOTT junto ao desenvolvedor do R1T1 A Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT), do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), está engajada na campanha do Setembro Verde, mês dedicado à promoção de doações e transplantes de órgãos e tecidos. Esse ano, um personagem especial está participando da iniciativa, durante esta semana, em que se celebra o Dia Nacional de Doação de Órgãos e Tecidos, 27 de setembro. A campanha do HUM, em 2018, conta com a presença da equipe CIHDOTT e um robô chamado R1T1. Eles estão passeando pelos setores do Hospital para conscientizar sobre doações e transplantes. Além disso, estão fazendo uma pequena investigação para descobrir o que as pessoas pensam sobre receber um transplante de órgãos e doar um órgão de seus entes queridos. "Estamos mostrando aqui que a gente não trabalha com morte, mas sim com vida. Salvar vidas, isso que é o mais importante quando pensamos nos transplantes

O I Congresso do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) ocorre entre os dias 11 e 13 de outubro, juntamente com o Congresso Médico de Maringá, no centro de eventos do Hotel Nobile Suites, em Maringá. As inscrições devem ser feitas on-line. Além de todas as palestras programadas para o evento (veja neste link), haverá atividades voltadas especificamente aos funcionários do HUM. São dois cursos, que o inscrito pode optar por participar. “O primeiro curso é Avaliação de Tecnologias em Saúde, que será nos dias 11 e 12, e tem como objetivo a criação do futuro Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde (NATS) dentro do HUM. A ideia é capacitar as equipes para elaboração de Pareceres Técnicos baseados em evidências técnico-científicas. O segundo será de Segurança do Paciente. Neste caso, as atividades serão no dia 13 e têm como objetivo treinar as equipes do HUM para adotarem novas práticas de segurança dos usuários do hospital”, explicou a professora Elza Kimura, uma d

Foto: TCCC Desde 2001, o Hemocentro Regional de Maringá, anexo ao Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), conta com uma Unidade Móvel. Trata-se de um ônibus adaptado para a realização de captação de sangue, que foi doado pela empresa Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC), de Maringá. No ano de 2018, o veículo passou por uma reforma que contou com pintura, instalação de piso e ar-condicionado novos, possibilitando mais conforto, apoio e incentivo à doação de sangue. A iniciativa será lançada nesta quarta-feira (26), no Terminal Urbano de Transporte Coletivo, no centro da cidade, às 9 da manhã. A Unidade Móvel doada pela TCCC chegou ao Hemocentro no dia 4 de junho de 2001, há 17 anos. A primeira coleta foi realizada no mês seguinte e ajudou a intensificar as doações externas. De 2001 a 2018, o número de doadores atendidos pelo Hemocentro foi de 224.293. Deste total, 63.390 foram atendidos em coletas externas; sendo que 976 das doações foram feitas na Unidade

Entre os dias 11 a 13 de outubro, serão realizados, simultaneamente, o Congresso Médico de Maringá e o I Congresso do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM). O tema dos eventos será A Medicina do Futuro. A programação conta com mais de 30 palestras que abordarão desde inteligência artificial, nanotecnologia, o uso a realidade virtual e estendida, construção de órgãos em impressora 3D, até a saúde mental dos estudantes e profissionais da saúde, a relação entre médico e paciente, segurança do paciente e a medicina humanitária e de catástrofe.  Os eventos também terão programação científica com apresentação de trabalhos. O prazo para o encaminhamento dos resumos é 26 de setembro. Todas as informações sobre como fazer a submissão estão neste link . Em relação à produção científica do Hospital Universitário, a comissão organizadora está convidando todos os pesquisadores que desenvolveram projetos científicos na instituição de saúde, em 2017 e 2018, para apresen

Cleuza Maria da Silva Tourinho, 51, é mais conhecida como Cleuzinha dentro das paredes do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM). Trabalhando há 21 anos no HUM como zeladora, pretende se aposentar em 2020. Cleuzinha não é apenas uma funcionária da instituição. Ela também tem um Lado B. Um lado especial. Como ela mesmo diz “um dom que tem desde criança”. Cleuzinha além de trabalhadora do setor de Serviços Gerais, é pastora. A personalidade dessa mulher é brilhante. Juro que consegui ver o brilho que ela espalha quando passa. Cleuzinha tem um sorriso marcante e um óculos que, na minha humilde opinião, é simplesmente maravilhoso. Acredito que essas são as marcas registrada dela. Após se aposentar, pretende cursar psicologia, que, para ela, vai ajudar com o trabalho que ela desempenha na igreja. Cleuzinha me explica que a rotina dela nunca é a mesma. Aqui no hospital, ela abastece os setores com, os materiais que são necessários. E, em depois disso, faz seu trabal

No último sábado (15), a sala de reuniões do Hemocentro Regional de Maringá, ligado ao Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), foi palco de um dos encontros de pessoas e de familiares que convivem com a hemofilia. Essa doença é um distúrbio da coagulação sanguínea. As pessoas hemofílicas têm uma tendência a apresentar hemorragias graves depois de traumatismos banais, como um pequeno ferimento ou uma extração dentária.  Esse evento foi coordenado pela enfermeira do ambulatório de hematologia e hemoterapia do Hemocentro, Lóide Hirle, e tem como objetivo manter os pacientes e seus familiares informados sobre o que é a doença, como conviver e tratar, possibilitando também a troca de experiências. Nesse último encontro houve a participação dos alunos do projeto de extensão Educação Social em Saúde da Universidade Estadual de Maringá (UEM), coordenado pela professora Ercília Paula do Departamento de Pedagogia e o projeto Ação Social do Centro Universitário de Marin

A servidora Cleuza Maria Torini. Foto: Fernanda Fukushima As mais diversas áreas da saúde comemoram, neste mês, o Setembro Verde. É uma campanha destinada ao incentivo à doação de órgãos e tecidos, que, também, possui uma data comemorativa específica: 27 de setembro. O Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) não poderia ficar de fora. Por essa razão, conversamos com a Cleuza Maria Torini, que está há 21 anos no HUM e trabalha na Divisão de Apoio do Hospital. Há cerca de 10 anos, ela recebeu um transplante de córnea. As córneas não são órgãos, fazem parte dos tecidos humanos que podem ser doados, como a pele. Por isso, ela é a personagem que vai nos ajudar a celebrar o Setembro Verde. A servidora do Hospital nos conta que, desde a infância, já havia sido detectado um problema grave em sua visão. Uma de suas professoras percebeu a dificuldade que ela tinha e recomendou que a mãe dela a levasse a um especialista. “Então, eu comecei usando óculos com um grau altís

“Eu sempre tive um lado B”, é assim que Regiani Aparecida Vitoretti, 47, formada em letras, pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), e pedagogia, pela Faculdade Instituto Superior de Educação do Paraná (FAINESP), com especialização e mestrado em educação, começa contando um pouco da história dela. A servidora começou sua carreira como auxiliar de biblioteca na Biblioteca Central (BCE), lá em 1991. De lá para cá, foram 27 anos de UEM e três setores: BCE, Biblioteca Setorial do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) e na secretaria da diretoria administrativa, onde está até hoje. Depois de quatro anos trabalhando na BCE, Regiani foi transferida para a Biblioteca Setorial do HUM, que, naquela época, estava sendo implementada no Hospital. Foi assim que Regiani viu o HUM crescer. Ela me conta que aprendeu muito, tanto em relação ao trabalho, como também nas relações humanas. Em 2014, a servidora mudou de setor novamente. Ela passou a integrar a equipe da secre

Estão abertas as inscrições para o III Curso de Atualização no Processo de Doação de órgãos e Tecidos para Transplante do HUM promovido pelo Serviço de Educação Permanente do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM). A iniciativa tem como objetivo celebrar o Setembro Verde, período em que se incentiva a doação de órgãos e tecidos, e será dividida em três módulos. No dia 25 de setembro, terça-feira, será realizado o primeiro módulo com o tema Acolhimento familiar, papel da equipe multidisciplinar . No dia 27, quinta-feira, será ministrado o segundo módulo: Morte Encefálica e PCR . Ambos serão realizados no Auditório do HUM. Podem participar servidores alunos e professores que atuam no Hospital. Haverá duas turmas para cada módulo: as primeiras turmas terão aulas à tarde, das 13h30 às 17h30; e, as segundas, à noite, das 19 às 23 horas. As ministrantes serão: Rosane de Almeida Freitas, coordenadora da Comissão Intrahospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transpl

Com objetivo de dar apoio ao Setembro Amarelo, mês de prevenção e combate ao suicídio, o Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) promoveu um curso sobre esta temática nos dias 27, 28 e 30 de agosto. Por essa razão, conversamos com a professora doutora Lúcia Cecília da Silva, do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual de Maringá (DPI/UEM), que ministrou o curso Prevenção, pósvenção e combate ao suicídio, aqui no HUM.   A professora Lúcia começa nos contando que o comportamento suicida se inicia na ideação suicida – aqueles pensamentos de “querer terminar com a vida” –, passa pela planificação, ou seja, o sujeito planeja de como executar o ato, as tentativas até ocorrer a morte. Vamos saber mais? Pergunta – Como é que a gente pode observar que uma pessoa está com intenso sofrimento e pensando em por fim à vida? Resposta – Ela começa a falar que a vida não tem sentido, que não aguenta mais, que ela é um peso e que a família e as pessoas, fic

Tão velho quanto o Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) (mas calma, digo isso de um jeito bom), José Sebastião Pedroso, 52, está há 29 anos trabalhando dentro do HUM. Começou na instituição em 1989, lá na Universidade Estadual de Maringá (UEM), depois foi transferido para o Hospital: “quando eu vim para cá, só tinha uma partezinha”, conta José. “quando eu vim para cá, só tinha uma partezinha”, conta José. Zequinha como é mais conhecido, antes de ir para o setor de Informática, onde ele está até hoje, começou no Almoxarifado de Obras. Segundo ele “foi muita mudança”, passar entre tantos setores diferentes. Formado em administração, Zequinha conta que tentou entrar no curso de informática, mas sem sucesso. No entanto, a vida ajudou o servidor e ele acabou fazendo aquilo que ele mais gosta. “Fui crescendo junto com o HUM”, relata o servidor, “o hospital mudou bastante, antes era muito pequeno, aumentou muito e cada vez cresce mais”. Ele também conta que, agora

O Secretário de Saúde de Maringá, Jair Francisco Pestana Biatto, fez uma visita ao Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), na manhã desta quinta-feira (6). Biatto participou de uma reunião que contou com a presença de cerca de 15 pessoas, entre elas o superintendente do Hospital, Maurício Chaves Júnior, e a equipe administrativa do HUM.  A visita do secretário foi uma solicitação do Hospital, para discutir o fluxo do Pronto Atendimento da instituição.

Foto: Fernanda Fukushima Nas últimas semanas, temos visto várias notícias e reportagens que falam sobre o fato de que a infecção hospitalar é uma das principais causas de mortes em estabelecimentos de saúde. Para conversarmos e nos informarmos mais sobre este assunto, convidamos o biomédico Dario Bordas García, profissional credenciado do Setor de Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH), do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), para saber o que tem feito por aqui para combater esse problema. A infecção hospitalar é um evento que ocorre nos pacientes quando estão internados no hospital. Esse problema é decorrente da falta de certas atitudes na hora de oferecer os cuidados às pessoas doentes. “Por exemplo, o paciente interna com um motivo X e, ao longo da internação, vai desenvolvendo uma infecção. Nem sempre é contaminação. A gente tem que dividir bem o que corresponde a nós, servidores, enfim, o que nós podemos evitar e o que, lamentavelmente, não podem

Se você é mulher, sedentária, está acima do peso e quer reverter esse cenário, preste atenção nesta oportunidade: um grupo de pesquisa que atua no Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) está reunindo voluntárias para participar de uma pesquisa que pode apontar a melhor opção de exercício para melhor seu quadro geral de saúde. Podem participar da iniciativa mulheres sedentárias, entre 18 e 30 anos, com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30, não portadoras de doenças cardiovasculares e lesões ortopédicas com disponibilidade de tempo. Quem participar irá usufruir, gratuitamente, exame cardiológico em repouso e em exercício, avaliação corporal e antropométrica, e treinamento físico supervisionado por um profissional de educação física.   A equipe responsável é o Grupo de Pesquisa em Hipertensão Arterial Sistêmica, Rigidez e Envelhecimento Vascular. O nome do projeto é Efeito de uma Sessão de Treinamento Intervalado de Alta Intensidade (HIIT) na Saúde Vascula

Foi entrevistando Maria dos Anjos que conheci a Léia, ou melhor, me apresentaram a ela. Foi através de uma janela, que fica separando essas duas figuras, que me chamaram e pediram “a Léia está aqui faz tempo, faz o personagem da semana com ela”. No entanto a Léia relutou, disse que tinha vergonha, mas como a voz do povo é quem manda, ela acabou cedendo. Léia Maria Guimarães, 53, formada em pedagogia e, atualmente, técnica de enfermagem, não é o que aparenta ser. Para mim, Léia parecia tímida, pequeninha e contida. Eu não podia estar mais errada. Sempre acreditei na expressão tamanho não é documento e para quem ainda não acredita, precisa conhecer a técnica de enfermagem que trabalha na sala de emergência, do Pronto Atendimento do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM).  Caos, pressão e vida ou morte. É esse o cenário que a técnica enfrenta, todo dia, quando chega para trabalhar no HUM, há 24 anos e oito meses (não falei? Tamanho não é documento). Lá em 1994, a L